terça-feira, 13 de setembro de 2016

Seleção Sexual é um caso especial de seleção natural.

Seleção sexual age na habilidade de um organismo de obter (geralmente de qualquer maneira!) ou copular com um parceiro.
Seleção faz com que muitos organismos cheguem ao extremo por sexo: pavões, mantêm rabos elaborados, elefantes marinhos, brigam por territórios, moscas da fruta fazem danças e algumas espécies entregam presentes persuasivos.
Afinal de contas, qual grilo Mórmon (imagem acima) fêmea poderia resistir ao presente de um úmido pacote de esperma? Indo ainda mais ao extremo, a aranha viúva negra, macho, literalmente se arremessa nas garras da morte para conseguir acasalar.
Seleção sexual é frequentemente poderosa o bastante para produzir características que são prejudiciais à sobrevivência do organismo.
Por exemplo, penas da cauda ou barbatanas coloridas e extravagantes que provavelmente atrairão tanto predadores tanto quanto membros do sexo oposto.
Está claro o porquê a seleção sexual é tão poderosa quando consideramos o que acontece com os genes de um individuo que vive até uma idade avançada sem nunca conseguir um parceiro: não deixar descendentes significa não deixar genes na próxima geração, o que significa que todos aqueles genes para viver uma vida longa não são transmitidos para ninguém! A aptidão desse individuo é zero. Seleção é uma via de duas mãos.
Seleção sexual geralmente trabalha de duas formas, apesar de em alguns casos nós vermos papéis sexuais revertidos: Competição masculina
Machos competem por acesso às fêmeas, pelo tempo acasalando com elas e até para ver o esperma de quem chegará a fertilizar seus óvulos. Por exemplo, libélulas machos limpam o esperma rival do trato reprodutivo feminino quando acasalam.
Escolha feminina Fêmeas escolhem os machos com os quais acasalar, por quanto tempo copular e até qual esperma fertilizará seus óvulos. Algumas fêmeas podem retirar o esperma de um parceiro indesejado.
Fonte:http://www.ib.usp.br/ (integra).

domingo, 4 de setembro de 2016

Reprodução é o processo pelo qual os seres vivos produzem seus descendentes.

Reprodução assexuada: Seres vivos produzem clones ou cópias de si mesmo sem alteração genética.Somente haverá variabilidade genética quando houverem mutações ou alterações no DNA.
Cissiparidade ou divisão binária
Divisão do organismo em duas células bastantes semelhantes. Ocorre em microrganismos como, protozoários, bactérias e cianobactérias (cianofícias/algas azuis) clorofilado, autótrofo e aquático.
Fragmentação
Organismo produzem descendentes através de partes (fragmentos) que se desprendem, ocorre em estrela do mar. Gemulação ou brotamento: novos indivíduos se formam a partir de dilatações do corpo chamadas de brotos ou gemas, leveduras, esponjas e cnidários realizam esse tipo de reprodução. Esporulação através da formação de células especiais chamadas de esporos, certos fungos e algumas algas produzem seus descendentes.
Multiplicação Vegetativa
Plantas podem produzir clones a partir de folhas ou caules.
Fissão
As planárias podem se reproduzir por fissão, ruptura de um pedaço do corpo gerando outro.
Reprodução Sexuada
Processo pelo qual seres vivos originam descendentes geneticamente diferentes. Ocorre em inúmeras formas de seres vivos, sendo sua principal característica a formação, por meiose, de gametas. Algas, fungos, plantas e animais realizam esse processo.
Os gametas nos animais são formados nas gônadas. (Ovário e Testículos). Ovário- óvulos,Testículos- Espermatozoides.
Os Organismos unissexuados ou dioicos apresentam sexos são separados, machos com testículos e fêmeas com ovários.
Hermafroditas ou monoicos
- o indivíduo apresenta os dois sexos, possui as duas gônadas (ovário e testículos) e produz gametas masculinos e femininos. Hermafroditismo em certos seres vivos é reconhecido como natural, caso dos vegetais e minhocas (Anelídeos).No caso humano o hermafroditismo não é uma regra, os sexos são separados, mas pode acontecer.